quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

carrie, a estranha

quem me conhece sabe como sou fã de stephen king e, desde a adolescência, sempre li os livros dele. ele tem a maioria de seus livros adaptados para a tv e cinema. mestre do terror e suspense, king conquistou (e tem conquistado) muitos fãs ao longo de sua carreira, pessoas atraídas por sua criatividade e seu modo intenso de contar histórias.

a primeira adaptação foi “carrie, a estranha” (carrie, 1976), dirigido por brian de palma e estrelado por sissy spacek. a história também teve outra versão para a tv, em 2002, e agora chegou aos cinemas a mais nova adaptação, tendo chloë grace moretz (500 dias com ela, a invenção de hugo cabret, kick-ass, deixe-me entrar) no papel de carrie white e julianne moore (ensaio sobre a cegueirafilhos da esperança) como sua mãe, margaret white

a história é sobre uma adolescente tímida e antissocial que mora com a mãe, uma fanática religiosa que super protege a filha e também a maltrata. na escola, carrie também sofre na mãos dos outros adolescentes que a consideram uma anormal. só que na noite do baile de formatura ela irá revelar seus poderes após ser humilhada, numa verdadeira vingança banhada a sangue.

a nova versão se passa nos dias atuais e além de falar de algo que já acontecia em 1976, quando o livro foi lançado, mas não tinha um nome (bullying), também irá retratar como as novas tecnologias amplificam o impacto que isso pode causar a uma pessoa. ficou muito boa essa modernização.

apesar de ser conhecido por causa do horror, stephen king também escreveu outras histórias excelentes como “um sonho de liberdade” (the shawshank redemption, 1994), “à espera de um milagre” (the green mile, 1999) e a divertida aventura “conta comigo” (stand by me, 1987).


4 comentários:

  1. eu adorei o filme :-) só não concordo que a personagem da carrie era 'antissocial'. tímida e amedrontada, sim; antissocial, não. ela não fugia, por personalidade, do contato social. inclusive, por exemplo, ela queria ir ao baile, se sentiu encantada dançado com o galãzinho... ela era até mesmo muito racional, pois argumentava com a mãe dela quando essa última tentava sufocá-la com seus argumentos religiosos psicóticos.

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  2. @edu, mas não gostava de se enturmar nem queria fazer amigos... a mãe dela realmente era psicótica.

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  3. SURTADO pra assistir!!! Hehehe! E o peru fica pronto ao gosto do cliente, claro! Hahahaha! Hugz!

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  4. Tô com medo de conferir e... não gostar, rs

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